Novo Espaço Registos avança na Marinha Grande
Foi esta terça-feira assinado um acordo de cooperação entre o Instituto dos Registos e Notariado e o Município da Marinha Grande, para a instalação do novo Espaço Registos.
Intervenção da Secretária de Estado da Justiça na cerimónia de assinatura do protocolo
Incluído nas medidas do Plano Justiça + Próxima, o novo modelo para os Espaços Registo, em desenvolvimento, tem o objetivo de oferecer um maior conforto e privacidade ao cidadão no atendimento presencial e, simultaneamente, proporcionar uma melhor organização do espaço de trabalho, tornando-o mais agradável e eficiente. O novo Espaço Registo da Marinha Grande, localizado no Mercado Municipal, já irá abrir neste novo modelo.
“A generosidade institucional, o espírito de colaboração e a aposta na realização do bem comum, fazem com que objetivos com o grau de exigência pressuposto na construção de instalações para os serviços públicos se concretizem numa lógica colaborativa. O protocolo que hoje aqui subscrevemos é emblemático dessa vontade de fazer e de satisfazer a causa comum que é o bom funcionamento da justiça, neste caso dos Registos”, referiu a Secretária de Estado da Justiça durante a cerimónia de assinatura do acordo.
A par da criação de um novo modelo de Espaço, Anabela Pedroso mencionou também a avaliação feita sobre o estado do edificado a nível nacional, e o investimento de cerca de dois milhões de euros, realizado nos últimos seis meses, em empreitadas que vão beneficiar os serviços de Amadora, Cascais, Mealhada, Porto Pestanas e Alter-do-Chão, entre outros, além da Marinha Grande.
Está também em execução um plano de distribuição de equipamentos aos serviços, como a substituição de computadores e scanners, num investimento de mais de um milhão de euros.
“A Justiça deve ser prestada com condições de qualidade no atendimento e de garantia do melhor funcionamento dos serviços e do ambiente de trabalho dos funcionários que a esta servem", defendeu a Secretária de Estado.
Apesar destas diferentes frentes de trabalho, Anabela Pedroso sublinhou que “ainda há muito para fazer para modernizar e garantir maior humanização dos registos”.